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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Dívida prejudica destinação do lixo

Uma dívida de R$14 milhões da Prefeitura de Natal com a Braseco – empresa que administra o aterro sanitário de Ceará-Mirim – está prejudicando o serviço de destinação final do lixo da capital. Como consequência, a estação de transbordo de Cidade Nova, virou novamente o ‘forno do lixo’, onde dezenas de pessoas disputam com animais, restos de alimentos e materiais recicláveis. O local concentra uma pilha de lixo que não está sendo transferida para o seu destino final, o aterro. Das 800 toneladas de material coletados diariamente, a metade fica na estação de transbordo. Isso porque, segundo o chefe de transbordo da Urbana, Marconi Bezerra, a Braseco está dificultando a entrada dos caminhões da Prefeitura de Natal no aterro de Ceará-Mirim.

“Há duas semanas o lixo vai em proporção menor. Estamos mandando apenas quatro carretas - cada uma faz três viagens – porque o pessoal do aterro está dificultando a entrada dos nossos carros devido à dívida da Prefeitura com a Braseco”, disse Marconi Bezerra.
A Braseco nega que esteja dificultando a acesso dos caminhões da Prefeitura. A empresa alega que em virtude da dívida do município foi preciso readequar procedimentos administrativos por não ter outra maneira de operar sem o capital necessário para seu perfeito funcionamento.

De acordo com o advogado da Braseco, Marcos Gurgel, o município possui duas dívidas distintas. Uma é relativa ao atraso de nove meses no pagamento dos serviços prestados pela empresa, que dá cerca de R$ 8 milhões, e outra refere-se ao não pagamento dos reajustes salariais de 2004 e 2008, que é algo em torno de R$ 6 milhões.

“A Prefeitura devia dez meses à empresa, mas hoje (ontem) efetuou o pagamento de uma das parcelas – algo em torno de R$ 900 mil – mas ainda deve o pagamento de março a novembro deste ano e a questão dos reajustes. A prefeita está descumprindo um acordo verbal feito por ela em outubro passado. Dessa forma fica difícil manter os compromissos com os fornecedores e, principalmente, os funcionários”, disse Gurgel.

O advogado disse ainda que a Braseco vai entrar na justiça exigindo o pagamento contratual da dívida. “Nenhuma empresa pode ser levada à falência por um ‘pseudo-interesse público. A própria Constituição diz que se o poder público se o serviço público não pagar a empresa por mais de 90 dias ela pode pedir o cancelamento do contrato”, disse Marcos Gurgel.

No dia 18 de outubro o promotor de defesa do Meio Ambiente, João Batista Barbosa Machado deu entrada em ação civil e criminal contra a Urbana e seus diretores pedindo providências com relação ao problema do lixão de Cidade Nova. A promotoria aguarda resposta judicial da ação, que tramita na 18ª Vara Civil. “Não podemos aceitar que a Prefeitura de Natal continue com esse descaso. Nós queremos a solução imediata da questão, caso contrário vamos pedir a mobilização de recursos do município para pagar a dívida”, disse.

Na manhã de hoje o promotor fará uma visita ao lixão de Cidade Nova e depois terá uma reunião com representantes do município e da Urbana.

Crianças e adultos disputam o lixo

Crianças e adultos em meio a toneladas de lixo disputando entre si – e os animais – restos de comida, objetos e material reciclável. Foi isso que viu a reportagem da TN quando esteve na Estação de Transbordo de Cidade Nova, na tarde de ontem.

Com o acúmulo de lixo no local e o fim do projeto da coleta seletiva domiciliar, os catadores se viram obrigados a retornar para a estação. “Há uns dois meses a Prefeitura deixou de fornecer os caminhões da coleta seletiva e a gente teve que voltar para cá. Tenho oito filhos para criar e não posso ficar parada. Não é bom ficar aqui, mas é o jeito”, disse catadora Maria de Lourdes Freire.

Ela estava trabalhando sem luvas e botas de proteção. Assim como Maria de Lourdes outras pessoas estão na mesma situação. É o caso de Alzenir Maia da Cruz.

O presidente da Urbana, Bosco Afonso disse que a Prefeitura não cancelou o projeto. “Fizemos uma reformulação do sistema, pois havia uma ociosidade dos caminhões que eram pagos pela Urbana. Eram 16, mas vimos que dez veículos fariam, sem problemas os trabalho da coleta. E isso não foi visto com bons olhos pelos catadores”, disse Bosco Ele disse ainda que os catadores que voltaram para a estação de transbordo não faziam parte das associações: “são outros que foram para lá devido ao problema do acúmulo de lixo”. Com relação à dívida com a Braseco, o presidente disse que a Urbana está cumprindo tudo”.

FONTE: TribunaDoNorte

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Árvore de Natal 100% Ecológica!

Se você decidiu dar apenas brinquedos ecológicos neste natal, com certeza não vai querer colocá-los embaixo de uma árvore de verdade arrancada ou de uma árvore de plástico.

A Cardboard Christmas Tree é uma árvore de natal verdadeiramente ecológica feita de papelão 100% reciclado. Uma criação da Cloud Gate Design de Chicago a árvore mede aproximadamente 90 cm x 90cm.

As crianças podem usar e abusar da imaginação para decorar a árvore usando canetinhas, tinta, purpurina e os vários enfeites de natal de papelão que vêm com a Cardboard Christmas Tree. Uma ótima idéia!

A Cardboard Christmas Tree custa US$22,95 no site da Cloud Gate. Infelizmente eles não aceitam encomendas internacionais. Mais de acordo com a ideia elaborada você pode ja ir criando a sua, pois a mesma utiliza de materias facilmente achado, e de custo muito baixo.


Fonte:Inhabitat.

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Fábrica de Papel Reciclado, uma Brincadeira Ecológica!

O kit Paper Recycling Factory by Bill Nye é perfeito para crianças e pais que se preocupam com o meio ambiente!

O kit ensina as crianças a importância da reciclagem e da re-utilização consciente dos materiais. Com o Paper Recycling Factory as crianças podem criar cartões, blocos e cadernos utilizando papel reciclado feito por elas mesmas!

Um brinquedo muito legal, educativo e ecológico ao mesmo tempo. A fábrica de papel reciclado leva o nome de Bill Nye the Science Guy que fez bastante sucesso na TV americana, durante os anos 90, com um show sobre ciências.

O kit Paper Recycling Factory by Bill Nye custa US$29,95 na Discover This.

Fonte: Via Treehugger.

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Divertido e Ecológico: Veículo Anfíbio com Garrafas PET!

Com o Toysmith Amphibian Rover Kit você pode montar um veículo anfíbio usando garrafas PET usadas.

O Amphibian Rover Kit vem com instruções completas, motor e peças necessárias para montar seu veículo anfíbio. Além do kit você ainda vai precisar de 4 garrafas PET, 2 pilhas AAA e uma chave Philips. Um brinquedo divertido e ecológico!

O Amphibian Rover Kit custa US$14,99 na Amazon.com.

Fonte: Via The Automata / Automaton Blog.

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Kit de Ciências: Faça Baterias com Batatas, Limões e Lama


O Enviro Battery Kit, da 4M Green Science, é um kit científico para construir baterias ecológicas, que funcionam de verdade, usando coisas comuns como batatas, limões, água e lama.

O Enviro Battery Kit vem com placas de zinco e cobre, fios de conexão e uma torre de iluminação com uma lâmpada LED, além de instruções detalhadas para criar vários experimentos como uma bateria moeda, bateria garfo e um jogo com batatas, entre outros.

Excelente brinquedo educacional que ensina o funcionamento da eletricidade e das reações químicas. Indicado para maiores de 8 anos.

O Enviro Battery Kit custa US$13,56 na Amazon.com.


Fonte: BlogDeBrinquedo

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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Uso racional da água ainda é pouco incentivado no país

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), cada pessoa necessita de 3,3 metros cúbicos de água por mês. É cerca de 110 litros de água por dia para atender as necessidades de consumo e higiene.

No entanto, no Brasil, o consumo por pessoa pode chegar a mais de 200 litros por dia. Aí entram os maus hábitos de consumo, instalações inadequadas ou com vazamentos e a falta de conhecimento, já que o uso racional da água ainda é pouco incentivado no país. Mas essa realidade vem mudando.

Onde a educação ambiental ainda é tímida o racionamento vem fazendo as vezes de escola e à medida que as famílias são obrigadas a conviver com interrupções no fornecimento de água e energia as dicas sobre como evitar o desperdício em casa viram ações necessárias e corriqueiras. Se você ainda não convive com racionamentos não espere que eles aconteçam para fazer a sua parte.

Dinheiro que vai pelo ralo

A exigência da Prefeitura de Curitiba de instalar cisternas em casas e edificações para captar água de chuva e descartar aos poucos nas galerias pluviais está mudando o comportamento da população. A medida para controlar enchentes torna o armazenamento da chuva automático e, com ele, o seu uso na limpeza e descargas sanitárias, tornando as residências e empresas locais sustentáveis.

"Medida como esta reduz o impacto dos custos da água e favorece o aproveitamento da água chuva, que antes era ignorada", explica Euclesio Finatti, vice-presidente na área de Política e Relações Trabalhista do Sinduscon-PR.

Sistema simples

O aproveitamento da água da chuva é simples: é preciso de uma cisterna, uma caixa d'água, instalada no telhado, uma bomba para levar a água até a edificação e a tubulação para conduzi-la. Esta água armazenada pode ser usada nos sanitários e lavar áreas externas.

"Eu Curitiba, a construção de casas de alto padrão já obedece esta sistemática. Não tem cabimento construir uma casa de 250 metros quadrados e não fazer o uso racional da água. Até porque o custo deste assessório não impacta em mais do que 1% do valor total da obra", esclarece Finatti.

Outro recurso que prédios e grandes consumidores usam é perfurar poços artesianos. "Cavar um poço pode reduzir a conta da água, mas o investimento é alto e além do mais não está sendo feito o aproveitamento da água da chuva. Pelo contrário, aumenta a captação com mais uma fonte. Além disso, a redução na conta não é tão significativa porque a Sanepar não alivia a taxa de esgoto", analisa.

Equipamentos

Para quem quer economizar água Finatti sugere a implantação de equipamentos vendidos em lojas de construção, como a descarga acoplada ao vaso sanitário, que causa menos vazamentos e utiliza quantidade menos água nas descargas. Já existem também descargas com dois botões, para dejetos líquidos e sólidos. "Está provado que são necessários apenas seis litros de água para dar descarga num vaso sanitário.

As antigas válvulas Hidra despejavam de dez a doze litros, provocando grande desperdício", citou. Outra aliada importante para economizar água é a torneira automática. O mercado oferece modelos com sensor elétrico e as de apertar, que dosam a saída de água de acordo com a necessidade.

Aliar estas atitudes com o monitoramento constante de vazamentos, contribui para a preservação das reservas água e ainda faz muito bem ao bolso.

Fonte: ParanaOnline

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sábado, 4 de dezembro de 2010

Mitsubishi investe no mercado de carros elétricos. Conheça o i Miev.

Com a chegada oficial do Chevrolet Volt para o mercado consumidor norte-americano, as montadoras estão investindo pesado no carro elétrico. Os carros híbridos já haviam conquistado uma parcela do mercado com o Toyota Prius. O conhecido Tesla Motors que é um veículo esporte totalmente elétrico já está a venda há muito tempo e agora é a vez da Mitsubishi lançar o seu modelo chamado i Miev e está previsto para chegar ao mercado consumidor em 2012 com uma estimativa de venda de 20.000 unidades. O preço de venda é de US$30.000,00.
Só penso que o ano de lançamento é muito tardio, até lá muita água já rolou no mercado principalmente com a presença já da Toyota e da GM na corrida, sem falar no incrível Tesla.
Fonte: Engadget

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