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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Educação ambiental começa na escola

Preservar é preciso! Acabar com a degradação? quase impossivel para a realidade vivenciada com um mercado altamente capitalista, mas, o que interessa é o que podemos contribuir, façamos nossa parte! Acorde pense no que irá fazer hoje, amanhã? Abaixo segue a parte I de um video idealizado em uma abordagem de trabalho executado na escola junto a comunidade.


Fonte: TV_ecologica

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terça-feira, 27 de julho de 2010

Vínculos de Negócios Sustentáveis e Resíduos Sólidos

Vínculos de Negócios Sustentáveis em Resíduos Sólidos é um catálogo produzido em formato digital pelo Instituto Ethos no âmbito do Programa Vínculos de Negócios Sustentáveis em Resíduos Sólidos, segue abaixo para leitura, para fazer o download do mesmo é necessario o cadastro no site www.slideshare.net. agradeço a todos que visitam esse blogger.

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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Tratado de Educação Ambiental

Segue abaixo um video onde se fala sobre o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global.

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domingo, 25 de julho de 2010

Financiamentos ECO-Culturais

Existem diversos editais abertos para projetos direcionados a área de Meio Ambiente.
É uma oportunidades para todos à darmos um salto de qualidade na área de meio ambiente e bem estar social e executar boas praticas de politicas publicas direcionadas a temática a qual é bem comentada atualmente mais pouco executada, a nível Municipal e estadualara.

A seguir alguns informes sobre alguns projetos direcionados a essa área. click em leia mais.

Divulgados os temas para projetos a serem financiados pelo FNMA – demanda espontânea. Mais informações em:

MMA - Ministério do Meio Ambiente


Tema 1: Recuperação Florestal de Áreas Alteradas e Degradadas - Especificamente aquelas localizadas em nascentes cujo manancial esteja sendo utilizado no abastecimento humano,

A ação visa qualificar a participação dos possíveis tomadores, de modo a agregar estratégias de recuperação florestal à política pública de abastecimento humano.

Deverá ser demonstrada a relação entre a ação fomentada e as políticas públicas voltadas à recuperação/preservação/conservação dos recursos naturais da localidade em que ocorrerá a ação (ex: Plano estadual de Recursos Hídricos, Plano de Bacias, política pública de abastecimento do município).



Tema 2: Manejo da Biodiversidade com base no desenvolvimento comunitário

A ação visa apoiar projetos voltados à iniciativas comunitárias conservacionistas protagonizadas por mulheres (pescadoras, marisqueiras, quebradeiras de coco babaçu e agricultoras familiares em geral) cujos objetivos visem a gestão sustentável dos recursos naturais, bem como a geração de renda para núcleos familiares e a valorização do saber tradicional.

Os projetos devem enfocar a utilização dos recursos da sociobiodiversidade. Entende-se por sociobiodiversidade a relação entre bens e serviços gerados a partir de recursos naturais, voltados à formação de cadeias produtivas de interesse de agricultores familiares e povos e comunidades tradicionais.

Desta forma, poderão ser apoiadas espécies de todos os biomas brasileiros, desde que seja comprovada a agregação de valor socioambiental como: sementes nativas, crioulas, artesanato, etc.

Somente a título de exemplo citamos as cadeias produtivas da castanha do Brasil, babaçu, andiroba, entre outras, que garantam a inclusão produtiva por meio de tecnologias sustentáveis.

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Novo Código Florestal aumenta pedidos para desmatamento no país

Vários estados estão preocupados com a corrida por autorizações de desmatamento e alguns, como Tocantins e Minas Gerais, notam crescimento da procura. O principal motivo é a possibilidade de mudanças do Código Florestal. No início de julho, uma comissão especial da Câmara aprovou proposta elaborada pelo deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) para mudar a lei. A votação só deve ocorrer após as eleições.

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), havia previsto essa corrida. Isso porque o texto estabelece uma moratória de cinco anos para novos desmatamentos. Hoje é possível desmatar 20% da propriedade na Amazônia e 75% no Cerrado (em estados da Amazônia Legal).O secretário estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais, José Carlos Carvalho, diz que a pasta tem identificado 'uma maior pressão para desmatamento neste ano'. Houve um aumento de cerca de 20% nas autorizações para intervenção na vegetação. Em 2009 foram 1.710 autorizações. E, até 12 de julho de 2010, 1.046.

Para Carvalho, tomando como base o princípio da precaução, deveriam ser suspensas as autorizações para desmate até a lei ambiental ser definida. Denílson Bezerra, diretor de Florestas do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), relata um aumento de cerca de 30% na busca por licenças de desmate. Nos seis primeiros meses deste ano foram 232 autorizações para desmate, contra 350 de todo o ano passado. 'O Tocantins tem forte vocação agropecuária. Temo que, com essa moratória, o desmatamento ilegal volte a aumentar', diz. De acordo com ele, o estado tem boa logística e terras baratas, o que atrai os produtores. 'Tem havido um aumento da demanda por desmatamento e estou preocupado com isso.'

O deputado Aldo Rebelo não vê problema no aumento de pedidos para desmatar - já que é um direito do produtor pela lei atual. Assuero Veronez, da CNA, afirma não ter percebido um crescimento da busca por permissões de desmatamento no Acre. Mas também diz se tratar de um direito legítimo do proprietário.

Fonte: Globo_Rural

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sábado, 24 de julho de 2010

Desmatamento na Amazônia cai 47% na comparação anual


O acumulado do desmatamento na Amazônia entre agosto de 2009 e maio de 2010 caiu 47 por cento, para 1.564 quilômetros quadrados, em relação ao mesmo período um ano antes, quando o desmatamento atingiu uma área de 2.958 quilômetros quadrados.
Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgados pelo Ministério do Meio Ambiente nesta quinta-feira, os Estados líderes de desmatamento, em monitoramento em maio deste ano, são Mato Grosso (51,9 quilômetros quadrados), Pará (37,2), Rondônia (10,7) e Amazonas (9,8 km).A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, avaliou que a redução é uma tendência que vem se consolidando por diversos fatores, inclusive ações estaduais e fiscalizações que envolvem Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e Casa Civil.
O bioma da Amazônia tem área total de 4,2 milhões de quilômetros quadrados, o que corresponde a 48,1 por cento do território brasileiro, e abrange os Estados do Pará, Amazonas, Amapá, Acre, Rondônia e Roraima e algumas partes do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso.

Fonte: O_Globo

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Projeto de Lei 1991/2007 - Resíduos

Apresentação em Slide a qual mostra um panorama sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos, onde cita uma das principais problemáticas como a falta de planejamento das ações; pouca capacidade de gestão dos município; falta de pessoal qualificado para o gerenciamento e gestão dos serviços; custo elevado da prestação dos serviços para municípios com baixa arrecadação; baixo índice de reciclagem dos resíduos sólidos gerados; falta de sustentabilidade dos empreendimentos e serviços públicos; inércia na solução de problemas antigos; ausência do Estado como articulador e fomentador da gestão associada dos serviços públicos.

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WWF-Brasil - Mundo


O aquecimento global não é um fenômeno natural, mas um problema criado pelos homens. Qualquer pequena tora de madeira, cada gota de óleo e gás que os seres humanos queimam são jogados na atmosfera e contribuem para as mudanças climáticas.

Essa é a mensagem de Mundo, o primeiro vídeo da trilogia Pense de Novo. Confira e deixe seu comentário!

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5 ações que você pode fazer - Educação Ambiental


Você pode fazer parte desta Campanha, pratique as 5 ações que são propostas no vídeo, passe para seus amigos, a Educação Ambiental depende de todos para atingirmos uma melhor sustentabilidade e igualdade.

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terça-feira, 20 de julho de 2010

Como as Mentiras Ambientais se tornam Reais

Depois da votação do relatório apresentado pelo Deputado Aldo Rebelo para modificações ao Código Florestal temos visto uma avalanche de reações daqueles que se dizem contrários às mudanças propostas.

O curioso é que não há, nessas centenas de manifestações, qualquer menção a questão de mérito, ou seja, o movimento desfavorável não sabe dizer ao que é contrário especificamente.

As palavras que mais são encontradas nos textos produzidos e reproduzidos são “retrocesso” e “desmatamento”, no entanto, mesmo com boa vontade, não é possível entender em que ponto estaria o tal retrocesso e de que maneira o relatório aprovado poderia aumentar ou facilitar o desmatamento.A partir dessas falsas premissas, verdadeiras teses são desenvolvidas. Teses estas que tem absoluta pertinência e fundamento técnico, mas que são absolutamente inaplicáveis ao caso por terem se baseado numa idéia que não corresponde com a realidade. Este processo de reação pode ser altamente instrutivo. Demonstra claramente como acontecem as deturpações da verdade que acabam culminando em ações reais.

Um exemplo para facilitar: movimentos ambientaslistas, movidos por interesses diversos dos de real proteção ambiental, começam a dizer que a espécie Araucária Angustifólia, o Pinheiro do Paraná, está ameaçada de extinção. Principiam a reprodução matérias sobre a beleza e importância da espécie e divulgam números e estatísticas parciais que dão a impressão de que realmente existe o perigo de ver a tão simbólica árvore desaparecer da face da Terra. A partir daí, pessoas bem intencionadas e realmente preocupadas com a questão passam a participar dos movimentos em prol da salvação da espécie e a reagir contra qualquer tentativa de demonstração contrária.

Estimulada pela pressão popular, uma Resolução do CONAMA (278/2001) suspende toda e qualquer exploração da espécie, mesmo mediante planos de manejo sustentáveis previamente aprovados nos órgãos ambientais, ou seja, uma ação real, que, baseada em uma premissa falsa criada por movimentos de interesses questionáveis, criou uma proibição e colocou a Araucária atualmente, de forma oficial, nas listas de espécies ameaçadas de extinção.

A academia, como a Universidade Federal do Paraná, de Santa Catarina, o CREA, a EMBRAPA e diversas outras instituições já se manifestaram sobre o grande número de espécimes, a alta variabilidade genética existente da referida espécie e que o seu manejo é a melhor forma de preservação, porém, os movimentos populares são tão intensos e apaixonados que sufocam as opiniões acadêmicas.

Eis o que está acontecendo novamente!

A idéia repetida de que a modificação no Código Florestal vai estimular e permitir o desmatamento é uma mentira que está sendo maliciosamente plantada no inconsciente da sociedade para que o controle das questões ambientais do Brasil não saia das mãos dos mesmos que dizem que a Mata Atlântica pode ser encontrada no Sul do Piauí ou em Foz do Iguaçu.

Não há no relatório proposto uma linha sequer que permita cortar uma só árvore. Ao contrário, os mecanismos criados estimulam a recuperação de APPs e dão eficiência ambiental às Reservas Legais.

Infelizmente a sociedade baseia suas opiniões no que lhe parece e não no que conhece. É necessária a divulgação correta das informações, não para que não haja posicionamentos contrários, mas que para qualquer posicionamento seja baseado na verdade.

Fonte: Ambiente_Brasil

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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Direito Ambiental

O Direito Ambiental é a área do conhecimento jurídico que estuda as interações do homem com a natureza e os mecanismos legais para proteção do meio ambiente. É uma ciência holística que estabelece relações intrínsecas e transdisciplinares entre campos diversos, como antropologia, biologia, ciências sociais, engenharia, geologia e os princípios fundamentais do direito internacional, dentre outros.

No Brasil, o emergente Direito Ambiental estabelece novas diretrizes de conduta, fundamentadas na Política Nacional do Meio Ambiente (lei 6.938, de 31/8/81). Esse código estabelece definições claras para o meio ambiente, qualifica as ações dos agentes modificadores e provê mecanismos para assegurar a proteção ambiental. A lei 6.938, regulamentada pelo decreto 99.274, de 6 de junho de 1990, institui também o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), constituído por órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos municípios e pelas fundações instituídas pelo poder público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental.

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Água vs Agropecuária (Evento)

Profissionais agropecuários e que atuam com manejo ambiental da pecuária terão oportunidade de discutir um tema atual e que cada vez mais desperta a preocupação da sociedade: os potenciais impactos das produções animais na qualidade e quantidade dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos. O momento da discussão será nos dias 8 e 9 de julho, no auditório da Embrapa Suínos e Aves, em Concórdia (SC), durante o I Simpósio de Produção Animal e Recursos Hídricos (SPARH).

O evento tem como objetivo principal oferecer atualização, vivência de experiências e novos conhecimentos aos profissionais oriundos de diversas regiões do Brasil, bem como fomentar a educação hídrica entre os atores das cadeias produtivas pecuárias.O pesquisador da Embrapa Suínos e Aves e coordenador técnico do evento, Julio Palhares, destaca que, além das produções animais serem grandes demandantes de água em qualidade e quantidade, fazendo que conflitos entre essas produções e os outros usuários ocorram, também demandam preocupação devido ao manejo ambiental vigente para os seus resíduos, que tem no uso destes como adubo a sua principal forma. “Este manejo caracteriza-se como uma fonte de poluição difusa e potencial ameaça aos recursos hídricos superficiais e subterrâneos”, comenta Julio.

Programação - A dinâmica do I SPARH terá apresentação de painéis e de palestras, seguidas de debate. O primeiro painel será no dia 8, logo após a abertura oficial do evento, sobre “Outorga de água na produção animal”, com o palestrante Marcos de Oliviera, da Agência Nacional de Águas (ANA). No período da tarde estão previstas palestras sobre “Água, principal alimento na produção animal”, com o pesquisador da Embrapa Suínos e Aves Gustavo Lima; “Uso de resíduos animais como fertilizante e o potencial impacto nos recursos hídricos superficiais e subterrâneos”, com Milton da Veiga, da Epagri; e “Tecnologias de tratamento de efluentes da produção animal”, com o pesquisador da Embrapa Suínos e Aves Airton Kunz.

Para o segundo dia do evento, no dia 09 de julho, a programação prevê o painel “Quantidade e qualidade da água na produção animal”, com mediação de Fabiana Maldonato, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Serão três palestras nesse painel. A primeira delas será apresentada pelo pesquisador Julio Palhares com foco na produção de suínos. Em seguida o tema será a produção de aves, com apresentação de Nilse Maria Soares, do Instituto Biológico de Bastos/SP. Encerrando o painel, Lídia Picinin, da CAV/UDESC, abordará o tema na produção de bovinos de leite.

As demais palestras do dia 9 serão à tarde e abordarão os temas “A importância do manejo sanitário da produção animal”, com Verônica Schmidt, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e “Uso e manejo da cloração de água na atividade pecuária”, com João Luiz, da empresa Beraca.

Promoção - O simpósio é realizado pela Embrapa Suínos e Aves e conta com a co-promoção da Sociedade Brasileira dos Especialistas em Resíduos das Produções Agropecuária e Agroindustrial e do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Jacutinga e Contíguos.

Inscrições - Para efetuar a inscrição no simpósio, basta enviar um e-mail para o endereço eventos@cnpsa.embrapa.br, com as seguintes informações: nome completo, instituição, graduação e o setor de atuação na empresa.

Fonte: Suinocultura_Industrial

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terça-feira, 13 de julho de 2010

Ambientalismo Atual (RN)


Através dos anos observamos as diversas formas de manifestação que os ambientalistas encontram com o objetivo de chamarem a atenção da população local ou mundial para as problemáticas ambientais, seja na politica ou em movimentos da sociedade civil. Grande parte desses movimentos é dirigido às ONGs ou Organizações Mundiais de Defesa do Meio Ambiente como a WWF, GreenPeace entre outras.

Os protestos de defesa em prol do meio ambiente variam das mais diversas formas, seja com um grupo de ambientalistas protestando em um barco em frente a uma plataforma de exploração de petróleo, invadindo os locais onde possa chamar atenção da midia ou de orgão públicos.Ou seja, essa é a visão que o mundo tem sobre os ambientalistas, pessoas que agem em prol da preservação ambiental e com atitudes ecologicamente corretas e ao mesmo tempo extremistas, como relatado em outra postagem no blogger, para ser ambientalista não precisa de formação, ser ambientalista é uma filosofia de vida!!!

O que despertou meu interesse pelo tema, foi perceber que muitos gestores ambientais, sentiram-se incomodados ao serem comparados aos ambientalistas, como se esse rótulo fosse um fardo negativo e de grande incômodo, algo que soaria como uma descaracterização e desmerecimento profissional.

Minha opinião sobre o tema é bem simples: nenhum cidadão precisa de um título ou carregar um diploma em baixo do braço para ser ambientalista. Ser ambientalista em grande parte dos casos está muito mais relacionado a um modo de vida do que simplesmente exercer uma profissão na área. Tenho em mente que nós que trabalhamos nessa profissão, atuamos como ambientalistas institucionalizados, pois temos como dever zelar pela integridade e preservação ambiental, em consonância com os princípios e objetivos dos demais defensores.
Sei que muitos profissionais não gostam de serem comparados a manifestantes extremistas, entretanto devemos entender que a causa é mais que nobre, diria que é essencial. O fato de obter um grau cuja descrição seja acrescida da palavra AMBIENTAL, acarreta uma exposição no mercado de trabalho e na sociedade semelhante a imagem transmitida pelos defensores das causas ambientais, entretanto, a única diferença existente é que fazemos disso mais do que um modo de vida, como também de um meio de sobrevivência.

Os movimentos ambientalista no estado do Rio Grande do Norte ainda andam muito desnorteado e sem estrutura, tanto na politica representado pelo partido verde (PV) que nada em prol ao meio ambiente fez ou executou especificamente. Quanto a movimentos da sociedade civil e alguns ONGs que não aparecem na mídia ou sao inexistentes.


É um assunto tão embrionário em nosso pais. Minha percepção é que somos orfãos de bons exemplos em educação ambiental (EA.). Tratamos este assunto como negócio apenas ou modinha. Precisamos educar na base, ou seja, nas escolas, com projetos sustentáveis. As questões ambientais não podem ser vistas de forma aleatória, devemos priorizar, como a educação neste país tão carente de pessoas honestas e de bem!

A listagem dos movimentos ambientalistas no Brasil e no mundo é extensa e tem de tudo; desde a defesa de preservação de uma única espécie animal ou vegetal, como é o caso do Tucuxi, um grupo que luta pela preservação do Boto Cor-de-Rosa da Amazônia. Existem movimentos que lutam pela preservação de um rio, de um lago, ou de um simples córrego, ou uma árvore ameaçada num determinado jardim. Existem outros movimentos que lutam por questões mais planetária como os movimentos que lutam contra a perfuração da camada de ozônio que circunda o Globo Terrestre. Existem abnegados que no anonimato entram com um punhado de sementes numa floresta somente para joga-las no chão.

Existe movimento que luta contra a poluição do ar, como é o caso do Grupo Ecológico Consciência. O S.O.S. Mata Atlântica, luta pelo que resta de uma das matas mais exuberantes do planeta, que na época de nosso descobrimento ocupava todo o litoral Atlântico. A U.I.P.A. - União Internacional Protetora dos Animais, se dedica a defender os indefesos, isto, os animais, contra os maus tratos. O Movimento Pró-Haras, nascido no Bairro Baeta Neves em São Bernardo, luta pela recuperação e preservação de uma antiga chácara localizada num centro urbano e que se encontra abandonada.

Alguns movimentos ambientalistas são compostos por 2 ou 3 pessoas, enquanto outros tem 200 ou mais integrantes, porém, mais importante do que a quantidade é a persistência e a capacidade de conhecimento específico daquilo que se está defendendo. Não basta somente defendermos o Mico Leão Dourado, é necessário que conheçamos cada particularidade do animal para podermos nos convencer e convencer as outras pessoas da necessidade de sua preservação. Na questão da defesa de uma represa, como é o caso da Billings, em São Paulo, se faz necessário conhecer, um mínimo de legislação sobre os mananciais. Os principais diretores do MDV-Movimento em Defesa da Vida do Grande ABC, conhecem o básico sobre a represa Billings e sobre a história da degradação ambiental do Grande ABC.

Se em cada bairro existisse algumas pessoas preocupadas com a própria história local, provavelmente a preservação desses bairros se daria de forma mais concreta e suas praças, córregos e terrenos baldios seriam mais conservados.
Uma matéria publicada recentemente revelou que mais de um terço dos alunos brasileiros têm nível mínimo de conhecimento sobre questões ambientais.
A partir da comparação de 57 nações em um estudo realizado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) , o Brasil ficou em 54º lugar.
37% dos estudantes brasileiros ficaram abaixo do nível mais baixo de conhecimento sobre as questões ambientais e apenas 5% ficaram na escala máxima. A Finlândia, país com melhor desempenho, teve 6% dos estudantes abaixo do menor nível e 25% no maior.
O desafio segundo o estudo, é dar aos alunos conhecimentos e habilidades para entenderem melhor as questões ambientais.

De acordo com Marta Feijó Barroso, professora do Instituto de Física da UFRJ e autora de estudos sobre o ensino de ciências no Brasil, é preciso investir mais na formação de professores, que, disse, é um das principais características dos países bem avaliados, como a Finlândia.
A Educação ambiental deve ser tratada como prioridade em todos os segmentos da sociedade e em todos os lugares. Seja nos primeiros anos escolares como no trabalho, em casa, na rua. O aprimoramento das políticas públicas com o objetivo de desenvolver a educação como um todo, o senso crítico e a necessidade de garantirmos um futuro melhor deveria ser, no mínimo, a principal bandeira de todos aqueles que almejam alcançar algum tipo de cargo representativo da população Brasileira.

Falar de Educação Ambiental num país capitalista selvagem como o Brasil acho um tanto complicado. Vivemos num país onde as práticas andam quilometros de distância das teorias e da realidade; nas escolas se ensina, na maioria delas muitas teorias, e muitas estão desaparelhadas, sucateadas; seus pofessores insatisfeitos e mal preparados, gestores (representantes dos governos)não questiona a situação das escolas e instituições que recebem para administrar, tocando-as como podemm, buscando alternativas para desenvolver sua atividades da maneira que podem. Todavia, a Educação Ambiental seja ela uma disciplina do currículo ou tratada sob forma de tema transversal precisa ser vivida, exemplificada, não adianta teorizar a educação ambiental em ambientes inósptos como podemos obserar na maioria das escolas brasileiras, onde professores de ciências, por exemplos, falam de saúde, quando nas próprias escolas os esgotos correm a céu aberto, onde a água que os alunos bebem vem direto das torneiras sem ser filtradas ou fervida, onde as salas de aula são extremamente quentes, sem iluminação e ventilação natural; e que muitas vezes organização excursões a mangues e parques e reservas florestais para que os alunos aprendam sobre a conservação e a preservação do meio ambiente, quando nem mesmo coneguem manter seus ambientes próximos conservados.

Como nosso sistema de ensino obedece a uma hierarquia, considero a questão ética dos governantes e administradores públicos como fator principal para a degradação dos nossos sistemas de ensino e consequentemente a educaçao ambiental. Precisamo urgentemente mudar essa filosofia de fazemos o que os sistemas mandam mais os dirigentes dos sistemas não tem compromisso com o que mandam.

Fonte: Ambiente_Brasil
Projeto_ambientalis


By Espedito Carvalho

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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Copa de 2014 (Copa Verde)

COPA VERDE: um gol pela sustentabilidade
Ian McKee e Vicente de Castro Mello idealizaram o Projeto Copa Verde,que inclui EcoArenas e planos que envolvem todos os serviços a serem prestados aos brasileiros e visitantes durante a Copa de 2014. Tal projeto, se executado nos mínimos detalhes, pode se tornar em referência mundial para outros eventos esportivos e, também, um bom exemplo de economia verde.

O economista americano Ian McKee e o arquiteto brasileiro Vicente de Castro Mello são visionários. Amantes de futebol, eles mal podem esperar pela Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Mas, ao mesmo tempo, torcem para que ela tenha o mínimo de impacto ambiental possível. Para ambos, esta será a grande vitória brasileira. Ian, que por anos trabalhou no banco Goldman Sachs, em Nova York, vive hoje em Los Angeles, onde se credenciou pelo LEED - Leadership in Energy and Environmental Design (ou Liderança em Design de Energia e Meio-Ambiente), através do U.S. Green Building Council - Conselho de Construções Sustentáveis, nos Estados Unidos. Ou seja, ele tem o poder de certificar construções sustentáveis no mundo todo. Vicente vive em São Paulo, onde é sócio-diretor da Castro Mello Arquitetura Esportiva. Juntos eles idealizaram e escreveram o Projeto Copa Verde, que inclui as EcoArenas e planos que envolvem todos os serviços a serem prestados aos brasileiros e visitantes durante a Copa.

Ian e Vicente falaram sobre o plano que será oficialmente divulgado no “Fórum Nacional de Arquitetura, Iluminação e Sustentabilidade”, que aconteceu ano passado em agosto, em Salvador, e reuniu os 17 arquitetos envolvidos nos projetos da Copa de 2014.

O que é o Projeto Copa Verde?
Copa Verde é a competição pela sustentabilidade onde todos ganham. Por exemplo: os estádios de futebol têm vida útil que varia entre 50 e 70 anos. Então pense que nos próximos anos, os custos de energia e água serão cada vez maiores, tornando, extremamente necessária a implantação de sistemas de uso racional de água e fontes de energia renováveis.

A Copa de 2014 é um evento da FIFA, que tem compromissos com seus patrocinadores. Uma Copa do Mundo é o maior evento de mídia do planeta: bilhões de dólares são gerados com o marketing e a venda dos direitos de imagem. Cabe ao país anfitrião preparar toda a infra-estrutura para realizar este evento. E essa é a grande oportunidade que um país tem para acelerar o seu crescimento em cerca de 20 anos, realizando as obras necessárias para melhorar a infra-estrutura.

O Brasil tem muito o que ganhar com a Copa, mas apenas se houver um bom planejamento, certo? Claro! Hoje, já é possível afirmar que grandes obras mal planejadas podem gerar um impacto negativo no meio ambiente contribuindo e, muito, com o aquecimento global e todas suas conseqüências. Queremos que o Brasil seja conhecido por respeitar o meio ambiente e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos habitantes do planeta.

Teremos essa oportunidade realizando a maior ação coordenada de green building, ou seja, de construções verdes já realizadas por um país. Imagine que teremos doze estádios e que eles abrigarão milhares de pessoas – pense no impacto que isso terá no meio ambiente. Hoje, temos a capacidade de reduzir este impacto e, para isso, basta seguir as regras.

Fonte: Planeta_Sustentavel

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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Senado aprova política nacional de resíduos sólidos

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (7) a política nacional de resíduos sólidos. O projeto pretende incentivar a reciclagem de materiais e disciplinar o manejo de resíduos. O projeto segue para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Uma das novidades do projeto é a criação da “logística reversa”, que obriga fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores a recolher embalagens usadas. A medida valeria para o setor de agrotóxicos, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, eletroeletrônicos e para todos os tipos de lâmpadas.

O projeto determina ainda em que áreas é possível construir aterros sanitários e trata também da possibilidade de incineração de lixo para evitar o acúmulo de resíduos. Segundo um dos relatores, o senador César Borges (PR-BA), o objetivo da proposta é reduzir a geração de resíduos, incentivar a reciclagem e determinar o que fazer com o lixo remanescente. Borges disse que o projeto cria diretrizes federais para disciplinar como se deve lidar com o lixo.

“Hoje você tem legislações diversas nos estados e nos municípios. Agora, teremos diretrizes gerais para disciplinar o manejo, e todos os municípios terão um prazo de quatro anos para fazer um plano de manejo dos resíduos sólidos”, afirmou.

O relator destaca que o projeto prevê a intenção de se reaproveitar ao máximo os resíduos sólidos, como acontece no caso das latas de alumínio, que são quase 100% reaproveitadas no Brasil. Para ele, é possível elevar o percentual de aproveitamento em outras áreas, a exemplo do que acontece com o alumínio.

Nos casos máximos de desrespeito à lei, caso ela seja aprovada, o infrator que não der destinação correta ao lixo pode ser acionado pela lei de crimes ambientais, que prevê até reclusão. A pena, no entanto, não se aplica no caso do lixo doméstico.

Segundo os dados contidos no projeto, são produzidas nas cidades brasileiras 150 mil toneladas de lixo por dia, das quais 59% vão para os "lixões". Apenas 13% do lixo têm destinação correta, em aterros sanitários. Dos 5.564 municípios brasileiros, apenas 405 tinham serviço de coleta seletiva em 2008.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, acompanhou a votação em quatro comissões do Senado no início da tarde e comemorou o resultado. “Estamos vivendo um momento histórico. Este projeto mostra a importância do meio ambiente e procura resolver o maior problema ambiental do país hoje que é esta questão dos resíduos sólidos.”

Ela destacou que as punições previstas têm também caráter educativo. “Quando você adota uma penalização está também trazendo ela para a regularização.” Para ela, o projeto coloca na lei o conceito de que não é só responsabilidade do poder público a questão dos resíduos sólidos, mas também de quem produz e consome produtos que geram lixo.

Fonte: G1

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Anistia com código florestal pode chegar a R$ 10 bilhões, diz ministra

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou nesta quarta-feira (7) que pode chegar a R$ 10 bilhões a anistia a produtores rurais dentro do projeto do novo código florestal, aprovado nessa terça-feira (6) em comissão da Câmara.

Questionada se a previsão de suspensão de multas no caso de regularização de propriedades não poderia gerar uma “impunidade” na questão ambiental, a ministra mencionou o valor da possível anistia. “Poderá criar uma impunidade e o ministério do Meio Ambiente não concorda com isso. Nós temos um passivo, na nossa estimativa, que está sujeito a isenção de recolhimento aos cofres públicos por conta de atuação do Ibama de R$ 10 bilhões”, disse Izabella.

A ministra afirmou que a discussão sobre a mudança no código está equivocada. “A situação do Sul e do Sudeste não é a mesma da Amazônia. O que temos de discutir não é anistia. Temos de discutir a regularização ambiental”.

Izabella destacou que dentro do processo de regularização é que poderá ser aberto a possibilidade de perdão de multas. Ela destacou que na Previdência Social e na Receita Federal o desconto ou até o perdão de multas é discutido dentro da negociação para a regularização e não colocado de forma antecipada.

A ministra ressaltou que sua equipe ainda está analisando o projeto aprovado pela comissão para verificar quais problemas continuam no texto. Ela enfatizou que é preciso mais discussão antes de se votar o tema em plenário.


07/07/2010 15h28 - Atualizado em 07/07/2010 18h34
Anistia com código florestal pode chegar a R$ 10 bilhões, diz ministra
Izabella Teixeira (Meio Ambiente) critica possibilidade de isenção de multas.
Ela afirma que debate deve ser sobre regularização das áreas devastadas.

Eduardo Bresciani Do G1, em Brasília
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A ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, nesta quarta-feira (7)A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira,
nesta quarta-feira (7) (Foto: José Cruz/ABr)

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou nesta quarta-feira (7) que pode chegar a R$ 10 bilhões a anistia a produtores rurais dentro do projeto do novo código florestal, aprovado nessa terça-feira (6) em comissão da Câmara.

Questionada se a previsão de suspensão de multas no caso de regularização de propriedades não poderia gerar uma “impunidade” na questão ambiental, a ministra mencionou o valor da possível anistia.

“Poderá criar uma impunidade e o ministério do Meio Ambiente não concorda com isso. Nós temos um passivo, na nossa estimativa, que está sujeito a isenção de recolhimento aos cofres públicos por conta de atuação do Ibama de R$ 10 bilhões”, disse Izabella.

A ministra afirmou que a discussão sobre a mudança no código está equivocada. “A situação do Sul e do Sudeste não é a mesma da Amazônia. O que temos de discutir não é anistia. Temos de discutir a regularização ambiental”.

Izabella destacou que dentro do processo de regularização é que poderá ser aberto a possibilidade de perdão de multas. Ela destacou que na Previdência Social e na Receita Federal o desconto ou até o perdão de multas é discutido dentro da negociação para a regularização e não colocado de forma antecipada.

A ministra ressaltou que sua equipe ainda está analisando o projeto aprovado pela comissão para verificar quais problemas continuam no texto. Ela enfatizou que é preciso mais discussão antes de se votar o tema em plenário.

'Não é anistia'
O relator do novo Código Florestal, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), disse que não é possível falar em perdão de multa ou em anistia. “A ministra na verdade não fala em perdão de multas. O que ela própria admite é que, desde que se trate de regularização ambiental, é possível converter multas.”

Rebelo disse que o código prevê que as penas a infratores voltam a valer caso o proprietário de terras que busca a regularização não cumpra o que estabelece o novo código. “Se o proprietário não aderir, não regularizar sua situação, não se comprometer a, se for o caso, recompor a área desmatada, terminado o prazo, a multa volta e todas as penas voltam”, afirmou.

Segundo o deputado, a proposta do novo código é a mesma de decreto do Ministério do Meio Ambiente publicado em novembro do ano passado. O prazo para a regularização previsto no decreto vai até junho de 2011. O do relatório de Rebelo, é de cinco anos a partir da publicação da lei para infrações cometidas até 2008. "É um prazo menor que o do decreto. O decreto é para [infrações cometidas] até novembro de 2009"

“O que nós propomos é regularização ambiental. O que nós propomos é a mesmo que está no programa Mais Ambiente do ministério, que foi publicado pelo governo em dezembro do ano passado. A única diferença que existe é o prazo [para a regularização]”, disse Rebelo.

Fonte: G1

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Desmatamento Amazônia (Evolução 2000 à 2005)

Foto animada a qual mostra o processo evolutivo do dano ambiental causado no decorrer de 05 anos (Para ver a animação da foto click na mesma para visualizar). Um descaso referente ao nosso tipo de politica atual, a qual ainda não presa por um desenvolvimento sustentavel e limpo. Sinceramente irá doer no meu coraçao a real situação agora em 2010, o que agrava essa problematica agora e poderá influeciar no aumento disso tudo é a modificação no nosso C.F. como citado em postagens anteriores.
Fonte: Espedito Carvalho

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Desmatamento Amazônia 2010

Por Redação da Amazônia.org.br
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou nesta segunda-feira (7) os dados de desmatamento dos meses de março e abril de 2010. Segundo o Sistema Deter, foram desmatados 103,5 km² de florestas na Amazônia durante esse bimestre.
A quantidade registrada foi praticamente igual nos dois meses: 51,79 km² em março, e 51,71 km² abril. Pouco mais da metade da Amazônia (57%) estava coberta por nuvens, e não pode ser monitorada. O desmatamento detectado foi maior do que o dos mesmos meses de 2009, quando o Inpe registrou 17 km² em março e 36 km² em abril. Entretanto, isso não quer dizer, necessariamente, que o desmatamento aumentou, já que naqueles meses a cobertura de nuvens chegou a 88%.

O Estado que apresentou a maior quantidade de florestas desmatadas foi Mato Grosso: foram 76,4 km² nos dois meses. O principal foco foi município de Sinop, com 47 km² de desmatamento. O Inpe detectou apenas 17,7 km² no Pará, Estado que foi o que mais desmatou no ano passado. Isso acontece porque a maior parte do Pará estava coberta por nuvens.

No acumulado do ano do desmatamento – período de agosto de 2009 a abril de 2010 – o Deter apontou 1.475 km2 de desmatamento, o que indica uma redução no desmate de aproximadamente 52%, se compararmos com o mesmo período no ano anterior.

Todos os dados do Deter são públicos e podem ser consultados no site http://www.obt.inpe.br/deter. Veja também o relatório completo, em PDF.

(Envolverde/Amazônia.org.br)

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